Saia daí logo não me atormente mais com a sua a mania de imperfeição...
Ame-me pelo que sou, não pelo que posso ser...
Em uma fração de segundos posso não ouvi-la e tudo estará perdido...
Não por razões simples, mas por necessidade... Eu amo a mim ou a você. As duas coisas não seria possível...
Amo-te a perder de vista, perco-me de vista!
Ah como é bom morrer de amor e continuar vivendo...
Se te esqueço, ah não é possível...
Se consigo, morro...
Não quero, mas preciso...
Viver é só uma opção, é mais fácil viver por viver...
Do que ver que a realidade é que você não me ama...
Eternizemos esse momento...
Sem o calor do encontro de nossos corpos, só com nossa presença... Entrelacemos as mãos por um instante, mas não a ponto de cansarmo-nos do toque...
E nesse instante eu sei, simplesmente amo-te a perder os sentidos e desejos carnais, afinal a alma engole a essência de ter você assim: tão perto como dentro de meu próprio ser...
Sem pensar demais ame, sem saber o porquê, mas ame!
Antes que seu tempo cronológico real acabe, e tudo acabe em cinzas...
A vida é de quem por um instante...
Não passa de um instante...
Um mísero e único espaço de tempo...
Morre e continua vivendo esse infinito instante de saber amar.
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Um comentário:
Que imaginação... Juli... vc tava espirada eim! Fala sério!
Muito bom e mito tocante!
Aquela peça te fs pensar assim
que peça poderosa!
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