As pessoas realmente não sabem se comunicar... depois de um tempo elas acham que o que fizeram foi errado, e não conseguem encontrar os erros cometidos....
Há tanta suavidade em nada dizer e tudo se entender... (por isso, as brigas acabam sempre em sexo)!
Nada deveria ser dito, apenas deveriámos conhecermo-nos no expressivo silêncio de viver, pensar e agir...
Os sentidos de um animal que se reproduz e se alimenta, mais nada...
"O tempo das coisas".....
domingo, 30 de novembro de 2008
terça-feira, 25 de novembro de 2008
SÓ PRA VIVER EM PAZ...
Saia daí logo não me atormente mais com a sua a mania de imperfeição...
Ame-me pelo que sou, não pelo que posso ser...
Em uma fração de segundos posso não ouvi-la e tudo estará perdido...
Não por razões simples, mas por necessidade... Eu amo a mim ou a você. As duas coisas não seria possível...
Amo-te a perder de vista, perco-me de vista!
Ah como é bom morrer de amor e continuar vivendo...
Se te esqueço, ah não é possível...
Se consigo, morro...
Não quero, mas preciso...
Viver é só uma opção, é mais fácil viver por viver...
Do que ver que a realidade é que você não me ama...
Eternizemos esse momento...
Sem o calor do encontro de nossos corpos, só com nossa presença... Entrelacemos as mãos por um instante, mas não a ponto de cansarmo-nos do toque...
E nesse instante eu sei, simplesmente amo-te a perder os sentidos e desejos carnais, afinal a alma engole a essência de ter você assim: tão perto como dentro de meu próprio ser...
Sem pensar demais ame, sem saber o porquê, mas ame!
Antes que seu tempo cronológico real acabe, e tudo acabe em cinzas...
A vida é de quem por um instante...
Não passa de um instante...
Um mísero e único espaço de tempo...
Morre e continua vivendo esse infinito instante de saber amar.
Ame-me pelo que sou, não pelo que posso ser...
Em uma fração de segundos posso não ouvi-la e tudo estará perdido...
Não por razões simples, mas por necessidade... Eu amo a mim ou a você. As duas coisas não seria possível...
Amo-te a perder de vista, perco-me de vista!
Ah como é bom morrer de amor e continuar vivendo...
Se te esqueço, ah não é possível...
Se consigo, morro...
Não quero, mas preciso...
Viver é só uma opção, é mais fácil viver por viver...
Do que ver que a realidade é que você não me ama...
Eternizemos esse momento...
Sem o calor do encontro de nossos corpos, só com nossa presença... Entrelacemos as mãos por um instante, mas não a ponto de cansarmo-nos do toque...
E nesse instante eu sei, simplesmente amo-te a perder os sentidos e desejos carnais, afinal a alma engole a essência de ter você assim: tão perto como dentro de meu próprio ser...
Sem pensar demais ame, sem saber o porquê, mas ame!
Antes que seu tempo cronológico real acabe, e tudo acabe em cinzas...
A vida é de quem por um instante...
Não passa de um instante...
Um mísero e único espaço de tempo...
Morre e continua vivendo esse infinito instante de saber amar.
domingo, 16 de novembro de 2008
sábado, 8 de novembro de 2008
PASSAGENS...
..."Trago dentro do meu coração,Como num cofre que se não pode
fechar de cheio,Todos os lugares onde estive,Todos os portos a que cheguei,Todas
as paisagens que vi através de janelas ou vigias,Ou de tombadilhos, sonhando,E
tudo isso, que é tanto, é pouco para o que eu quero"...
domingo, 2 de novembro de 2008
RETICÊNCIAS
Alguma coisa a gente tem que amar , mais o quê?
“O que está atrás de nós e o que está à nossa frente são coisa pouca, comparados com o que está dentro de nós”.
“O que está atrás de nós e o que está à nossa frente são coisa pouca, comparados com o que está dentro de nós”.
sábado, 1 de novembro de 2008
Uma quase morte necessária em pleno dia...
Quero um chá, e um roupão xadrez, por favor!
E,se não for muito incomodo, gostaria de um cachimbo com muito fumo.... Em frente a uma lareira, sem olhos curiosos.
Uma janela velha de madeira com vista para árvores secas e já sem vidas....
E ao fundo de tudo, uma suave música de Chopin (Polonaise for piano 1) embalando uma tímida e agradável inspiração de solidão... Vou ao seu encontro...Abraçando-te e expelindo o temor de uma não-amizade pronunciada; a solidão me segue e me preenche de modo agradavelmente cinza...
...Não sou nada. Não quero ser nada...
E,se não for muito incomodo, gostaria de um cachimbo com muito fumo.... Em frente a uma lareira, sem olhos curiosos.
Uma janela velha de madeira com vista para árvores secas e já sem vidas....
E ao fundo de tudo, uma suave música de Chopin (Polonaise for piano 1) embalando uma tímida e agradável inspiração de solidão... Vou ao seu encontro...Abraçando-te e expelindo o temor de uma não-amizade pronunciada; a solidão me segue e me preenche de modo agradavelmente cinza...
...Não sou nada. Não quero ser nada...
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